Um dos paradoxos da
vida é: poderemos nós, sermos nós próprios? Ou seja:
Fazermos só aquilo
que nós achamos bem e que gostamos, independentemente de agradar ou não aqueles
que connosco vivem!
Poderemos nós dizer
aquilo que sentimos e o que pensamos, doa a quem doer?
Poderemos ser firmes
e inflexíveis, nas nossas decisões?
- Se um homem pudesse ser ele próprio, nas suas convicções,
sem a menor flexibilidade em relação às convicções dos outros, estou convencido
que não seria mais feliz por isso. Só teria azedume à sua volta!
A felicidade é um estado de espírito que cada um de nós
pode cultivar. Porém, o bem-estar com os outros tem a ver com a tolerância,
diplomacia e flexibilidade em todas as actividades do dia-a-dia. Penso eu.
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